Centro-Oeste tem maior percentual de uso da internet rápida
Entre 2005 e 2008 o acesso à internet somente via banda larga entre usuários domiciliares brasileiros passou de 41,2% para 80,3% do total no Brasil. Isso significa que a internet discada se torna a cada ano algo do passado.
Os dados são de uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) chamada Suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios sobre Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal.
Comente: você está satisfeito com a banda larga?
Em 2005, o estudo mostrava que a web discada ainda era predominante sobre a internet rápida entre usuários domésticos: 52,1%, contra 41,2% da banda larga.
Agora a situação se inverteu, já que em 2008, 18% dos usuários usaram exclusivamente o acesso discado – 1,7% usaram as duas formas de conexão.
O relatório do IBGE diz que a maior porcentagem de uso da banda larga no país está na região Centro-Oeste, onde 93,4% das pessoas usam esse tipo de conexão. Em segundo aparece o Sul, com 82,1%, Nordeste (81,8%) e Sudeste (74,3%). A menor proporção está na região Norte, onde o índice não passa de 70,4%.
No momento, o governo federal está desenvolvendo um plano para é expandir a internet rápida para as classes mais carentes da população e para os pontos mais distantes do país.
Uma das propostas recebidas pelo presidente foi a do Ministério das Comunicações, que traçou a meta de fazer com que o país chegue a 90 milhões de pontos de acesso à internet banda larga até 2014 – seriam 30 milhões de acessos físicos e 60 milhões de acessos móveis.
Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará uma nova reunião com integrantes do governo para discutir o assunto.
Qualidade
Ao mesmo tempo em que a banda larga se populariza no Brasil, o tradicional problema da velocidade oferecida abaixo do valor contratado ainda é atrapalha a vida de quem precisa navegar ou fazer downloads.
De olho nesse tipo de reclamação, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu agir sobre uma exigência antiga dos clientes e dos órgãos de defesa do consumidor. A partir de 2010 estará valendo um novo regulamento que obrigará as operadoras a garantir em contrato uma margem de oscilação para a velocidade da banda larga. Isso quer dizer que serão estabelecidos valores mínimos e máximos para a velocidade no acesso.
Fonto: R7
Entre 2005 e 2008 o acesso à internet somente via banda larga entre usuários domiciliares brasileiros passou de 41,2% para 80,3% do total no Brasil. Isso significa que a internet discada se torna a cada ano algo do passado.
Os dados são de uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) chamada Suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios sobre Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal.
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Em 2005, o estudo mostrava que a web discada ainda era predominante sobre a internet rápida entre usuários domésticos: 52,1%, contra 41,2% da banda larga.
Agora a situação se inverteu, já que em 2008, 18% dos usuários usaram exclusivamente o acesso discado – 1,7% usaram as duas formas de conexão.
O relatório do IBGE diz que a maior porcentagem de uso da banda larga no país está na região Centro-Oeste, onde 93,4% das pessoas usam esse tipo de conexão. Em segundo aparece o Sul, com 82,1%, Nordeste (81,8%) e Sudeste (74,3%). A menor proporção está na região Norte, onde o índice não passa de 70,4%.
No momento, o governo federal está desenvolvendo um plano para é expandir a internet rápida para as classes mais carentes da população e para os pontos mais distantes do país.
Uma das propostas recebidas pelo presidente foi a do Ministério das Comunicações, que traçou a meta de fazer com que o país chegue a 90 milhões de pontos de acesso à internet banda larga até 2014 – seriam 30 milhões de acessos físicos e 60 milhões de acessos móveis.
Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará uma nova reunião com integrantes do governo para discutir o assunto.
Qualidade
Ao mesmo tempo em que a banda larga se populariza no Brasil, o tradicional problema da velocidade oferecida abaixo do valor contratado ainda é atrapalha a vida de quem precisa navegar ou fazer downloads.
De olho nesse tipo de reclamação, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu agir sobre uma exigência antiga dos clientes e dos órgãos de defesa do consumidor. A partir de 2010 estará valendo um novo regulamento que obrigará as operadoras a garantir em contrato uma margem de oscilação para a velocidade da banda larga. Isso quer dizer que serão estabelecidos valores mínimos e máximos para a velocidade no acesso.
Fonto: R7