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    Infidelidade compulsiva

    Douglas Pereira
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    Mensagem por Douglas Pereira Qua Mar 03, 2010 6:06 pm

    Infidelidade compulsiva 20182

    Há pessoas que não conseguem ficar sem trair. Por que isso acontece?

    Para certas pessoas, esconder a aliança ao sair e mentir sobre horários e destinos é comum. Se um detetive as seguisse, decretaria o fim de seu namoro ou casamento. Eles não resistem à tentação de um folha de saia, elas se derretem por homens que não os seus. Afinal, será que "a carne é fraca" mesmo?

    A atriz Scarlett Johansson, que já foi considerada a mais sexy do planeta, afirmou que "ser fiel é cansativo" para atores. E para quem não é do meio artístico e, mesmo assim, não consegue se relacionar com uma pessoa só? Qual seria a justificativa para tal comportamento?

    “Meu primeiro namorado me traía direto durante os quatro anos que estivemos juntos. Mas eu acreditava nele e me mantinha fiel. Quando descobri quantas ele já tinha levado para a cama, resolvi pagar na mesma moeda”

    Em boa parte das vezes, a curiosidade aliada ao impulso e à oportunidade e os problemas no relacionamento são os principais fatores que levam uma pessoa à traição. Segundo o terapeuta sexual e urologista Celso Marzano, diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, a lista de justificativas pode envolver: a sensação de perigo, a sensação de poder, vingança, necessidade de autoconfiança, vaidade, insatisfação, cultura, novidade e carência.

    "As pessoas traem por muitos motivos e estes motivos são individuais. Traem porque acham que estão sendo traídos, porque não confiam em ninguém e querem trair primeiro, por não terem certeza de que estão com o melhor, para ter certeza de que amam, pela sensação de liberdade, porque 'a grama do vizinho é sempre mais verde', porque 'quem come mal está sempre beliscando', etc", enumera o sexólogo.

    Alguns até pregam a idéia de que o ser humano é um animal poligâmico por natureza e monogâmico por obrigação. Fato ou mito, é mais uma das alegações de quem levanta a bandeira da liberdade sexual. Diogo*, de 25 anos, se diz um amante das mulheres. "Até tento ficar com uma só, mas acho que não nasci para isso. Um balançar de cabelos e uma bela cruzada de pernas já me deixam doido. Agora estou namorando sério, mas se uma menina me vem com aquele olhar na boate, não me faço de rogado", conta.

    A namorada de Diogo, por enquanto, nem desconfia. Pelo menos é o que ele diz. "Meus amigos dizem que só vou 'tomar jeito' quando me apaixonar de verdade. Não sei. Adoro minha namorada atual, a trato muito bem e não pretendo deixá-la, até porque, além do sexo, rola sentimento, carinho. Só que também sinto falta de conhecer gente diferente. Ser exclusivo de uma é se privar demais", opina.

    Camila*, de 31 anos, assume que também já traiu diversas vezes seus parceiros fixos. Mas tudo começou a partir de uma traição que sofreu. "Meu primeiro namorado me traía direto durante os quatro anos que estivemos juntos. Mas eu acreditava nele e me mantinha fiel. Quando descobri quantas ele já tinha levado para a cama, resolvi pagar na mesma moeda. Acabei gostando e aprendi a ser menos 'bobinha'. Quando casei, só me envolvia raramente com um ex, e estava disposta a parar com isso até o dia em que vi que meu marido também não era santo e dava em cima de uma colega de trabalho. Hoje, antes que pense em me enganar, já estou provando outras paixões proibidas", revela.

    Parte 2 - Entenda a diferença entre compulsão e obsessão sexual


    Última edição por Douglas Pereira em Qua Mar 03, 2010 6:16 pm, editado 1 vez(es)
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    Mensagem por Douglas Pereira Qua Mar 03, 2010 6:09 pm

    Parte 2 - Entenda a diferença entre compulsão e obsessão sexual


    Será que não surge remorso depois da pulada de cerca? Camila confessa que já se arrependeu de traições, mas poucas vezes: "É claro que tem hora que bate aquela culpa, principalmente se o encontro ou a transa não foi legal ou se você só fez aquilo no impulso de descontar sentimentos ruins e não por desejo. Não é sempre, porém. Já conheci caras maravilhosos e até fiz amizades sinceras por não ter medo de me envolver com outros parceiros. Ninguém é mais dono do meu corpo e da minha cabeça do que eu mesma", acredita Camila.

    Compulsão sexual

    O sentimento de liberdade, no entanto, pode não satisfazer todos os que buscam aventuras fora do casamento e do namoro. A compulsão sexual pode ser uma das causas e conseqüências de traições constantes. "A diferença está na necessidade repetitiva de trair. A traição ou o sexo passa a dominar as atividades da vida da pessoa e acarreta prejuízos para si próprio, ou seja, a pessoa perde o controle do impulso sexual, sente uma constante necessidade de buscar sexo ou casos e vira dependente", explica Celso Marzano.

    Segundo o terapeuta, o interesse ou a obsessão por envolvimentos extraconjugais tem menor intensidade de ansiedade e traz menos conseqüências sociais. Contudo, uma mudança ou abandono do comportamento não é mais fácil neste caso. "Se a infidelidade como hábito for uma obsessão ou fetiche e não há sofrimento para a pessoa que pratica, a mudança é difícil. Se for uma compulsão, o tratamento é a terapia sexual", indica Marzano, ressaltando que, quando o assunto é sexo, não há regras definidas de certo ou errado, nem de muito ou pouco. "Há pessoas que necessitam de sexo mais do que outras e não podem ser rotuladas de viciadas", acrescenta.
    “Pessoas insatisfeitas, com uma vida sem emoções, vivem com sua auto-estima abalada e, de certa forma, suscetíveis a uma nova situação que traga adrenalina, excitação e sensações desconhecidas”
    Com a pulga atrás da orelha

    E os traídos, como ficam? O ideal seria que os parceiros conversassem e deixassem claro como vão decidir tratar da liberdade e da fidelidade no relacionamento amoroso para que ninguém engane ou machuque ninguém e a desconfiança não afete os sentimentos entre o casal. Quando a traição já ocorreu ou está acontecendo, a honestidade deve ser o princípio para que a relação central não se abale - se este for mesmo o desejo de ambos.

    Você sabe perdoar? Faça o teste!

    Para Celso Marzano, o bom senso deve dominar. "O diálogo entra em cena para se tentar descobrir o porquê da traição, sem violência nas palavras e nos atos. Uma conversa verdadeira, falar e saber ouvir, é indispensável. Deixar abaixar a poeira, quando o vínculo de amor é muito grande entre os parceiros, pode ajudar na análise da situação. Uma decisão madura e bem discutida pode trazer serenidade, relaxamento e perdão", observa o terapeuta.
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    Infidelidade compulsiva Empty Re: Infidelidade compulsiva

    Mensagem por Douglas Pereira Qua Mar 03, 2010 6:12 pm

    Parte 3- Confira os sinais que podem indicar uma possível traição



    Se você acha que pode estar sendo vítima da infidelidade, tenha calma. Aprender a dialogar é necessário, pois só assim o medo de uma traição pode ser diminuído. "A pessoa pode desconfiar, mas saber com antecedência é difícil. Se o relacionamento estiver ruim, com muitas discussões e agressões verbais gerando muita ansiedade e tristeza, o pensamento de uma possível traição surge. A falta de diálogo entre o casal é outro motivo relevante e comumente presente", destaca Marzano.

    O terapeuta lembra outros fatores "de risco" que podem ser evitados em uma relação: "Relações monótonas, que caem na rotina, sem fantasia e imaginação também são convites ao adultério. Pessoas insatisfeitas, com uma vida sem emoções, vivem com sua autoestima abalada e, de certa forma, suscetíveis a uma nova situação que traga adrenalina, excitação e sensações desconhecidas", completa.

    Sinais que podem indicar possíveis traições:

    - Expressão corporal. Quando a gente mente ou engana, geralmente o corpo tende a nos denunciar. Encolhemos os ombros, piscamos muito e enrugamos a testa, por exemplo.

    - Evidências: marcas no corpo, na roupa e cheiros estranhos.

    - Telefonemas estranhos, sem explicação ou lógica, e quando atendidos geram nervosismo, tremores, mudança de tom de voz e saída do ambiente.

    - Mudanças de comportamento e de atitudes no dia a dia.

    - Mudanças no ritmo de horário, de chegar ou sair de casa.

    - Disfunções sexuais: podem ter como causa a culpa, dor na consciência etc.

    - Sugestão (que não médica) do início de uso do preservativo quando não se utilizava.

    * Os nomes foram alterados a pedido dos entrevistados

    Leia também:

    - Crise dos sete anos - Ela existe mesmo ou tudo não passa de uma coincidência numerológica?

    - Cachorro magro - Depois que vocês foram para a cama, ele sumiu. E agora?

    - Contei que traí - Você traiu. E ai, conta ou não conta? Será que ele vai perdoar?

    Fonte

    Bolsa de Mulher

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