RAMBÚ 4 - O CLONE (2008, Manaus - AM)
O "Rambo da Amazônia" Aldenir Coty já virou figura folclórica em todo o Brasil, tendo ganhado inclusive uma engraçada reportagem em rede nacional via Fantástico. Pode-se dizer que a persona do "Rambú", uma versão amazonense do famoso personagem de Sylvester Stallone, é muito mais divertida que o filme em si. Até porque esta comédia dirigida por Júnior Castro é bem bobinha, com um humor sem graça estilo "Zorra Total" - incluindo muitaaaaaas piadas com homossexuais.
A Cara do Rambo brasileiro ashuahsauhu.lol
A trama é uma bobagem sem pé nem cabeça, envolvendo um clone do Rambú (tão feio quanto o original, diga-se de passagem) e um travesti maléfico, que morreu no filme anterior, mas aqui é ressuscitado por um pai-de-santo. Eles seqüestram o pajé, líder espiritual de Rambú, na tentativa de conquistar a Amazônia, e o herói parte para destruir seus inimigos num festival de inacreditáveis cenas de pancadaria e tiroteios - acompanhados por uma trilha sonora inqualificável.
Folclórico e impagável, é um filme que vale a pena conhecer, até porque Coty leva a coisa muito a sério, ao contrário de todos os outros envolvidos. E é só o Rambú entrar em cena que as risadas estão garantidas, principalmente durante as inúmeras cenas de ação improvisadas, com sonoplastia exagerada remetendo aos filmes de pancadaria de Hong-Kong dos anos 70.
Também há inúmeros momentos impagáveis, como uma perseguição de lanchas que é surpreendente para um filme amador (e também muito trash porque Rambú, após derrubar seus rivais no rio, imediatamente joga um colete salva-vidas para que os atores não se afoguem!) e a cena em que o herói sai debaixo d'água em câmera lenta para disparar uma flechada num inimigo.
Veja o trailer de RAMBÚ 4 - O CLONE
Fonte: Youtube
Editado: Shura
O "Rambo da Amazônia" Aldenir Coty já virou figura folclórica em todo o Brasil, tendo ganhado inclusive uma engraçada reportagem em rede nacional via Fantástico. Pode-se dizer que a persona do "Rambú", uma versão amazonense do famoso personagem de Sylvester Stallone, é muito mais divertida que o filme em si. Até porque esta comédia dirigida por Júnior Castro é bem bobinha, com um humor sem graça estilo "Zorra Total" - incluindo muitaaaaaas piadas com homossexuais.
A Cara do Rambo brasileiro ashuahsauhu.lol
A trama é uma bobagem sem pé nem cabeça, envolvendo um clone do Rambú (tão feio quanto o original, diga-se de passagem) e um travesti maléfico, que morreu no filme anterior, mas aqui é ressuscitado por um pai-de-santo. Eles seqüestram o pajé, líder espiritual de Rambú, na tentativa de conquistar a Amazônia, e o herói parte para destruir seus inimigos num festival de inacreditáveis cenas de pancadaria e tiroteios - acompanhados por uma trilha sonora inqualificável.
Folclórico e impagável, é um filme que vale a pena conhecer, até porque Coty leva a coisa muito a sério, ao contrário de todos os outros envolvidos. E é só o Rambú entrar em cena que as risadas estão garantidas, principalmente durante as inúmeras cenas de ação improvisadas, com sonoplastia exagerada remetendo aos filmes de pancadaria de Hong-Kong dos anos 70.
Também há inúmeros momentos impagáveis, como uma perseguição de lanchas que é surpreendente para um filme amador (e também muito trash porque Rambú, após derrubar seus rivais no rio, imediatamente joga um colete salva-vidas para que os atores não se afoguem!) e a cena em que o herói sai debaixo d'água em câmera lenta para disparar uma flechada num inimigo.
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Fonte: Youtube
Editado: Shura