Avó materna se emociona e diz que alertou neto sobre as más companhias.
Mãe de Eliza torce para que goleiro não seja o pai do seu neto.
A avó materna do goleiro Bruno, Luceli Alves de Souza, se emocionou ao falar da prisão do neto. Ela disse que não acredita no envolvimento do jogador no desaparecimento de Eliza Samudio.
"Alguma coisa está por trás disso. Não consigo acreditar que o Bruno tenha feito uma coisa dessa. Estou triste demais em vê-lo daquele jeito, antes aclamado daquele jeito, e, agora sendo crucificado por todo mundo. Eu só quero que você saiba, que você continua sendo amado, e, está dentro do meu coração. Fica com Deus, meu filho", falou a avó, visivelmente emocionada.
Em uma visita recente à casa do jogador no Rio, a avó falou que conheceu o amigo de Bruno Macarrão e alertou o neto sobre as amizades e as más companhias.
"Essa turma toda que está sendo citada na televisão, estava toda lá, quando eu fui ao Rio. Eu te falei, eu te avisei, Bruno, essa turma que ele vivia sustentando, dando roupas de marca, deixando andar no carros novos. Eu falei, Bruno, se afasta desses parasitas, que você fica sustentando, se afasta deles", comentou Luceli.
Mãe de Eliza não quer que Bruno seja o pai do neto
A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima Moura, afirmou neste sábado (10) esperar que o goleiro Bruno não seja o pai de seu neto. Sônia obteve a guarda provisória da criança e disse que não pretende pedir pensão alimentícia.
"Na realidade eu torço para que ele não seja o pai. Melhor seria se ele não fosse o pai. Porque iria no futuro me privar de certos sentimentos porque ele vai querer saber da mãe. E para a criança a gente não pode mentir, afirmou Sônia ao chegar em Campo Grande (MS) com o neto nos braços.
Questionada sobre o porquê de não pedir pensão, ela disse: "Eu posso criar ele. Eu tenho condições de criar ele."
Bruno está preso por suspeita de envolvimento no desaparecimento da ex-namorada Eliza, considerada morta pela polícia. Eliza tentava provar que o goleiro era o pai do bebê.
Sônia não via Eliza há seis anos. A moça morava com o pai desde criança. A Justiça decidiu dar a guarda provisória à mãe de Eliza porque o pai, Luiz Carlos Samudio, responde a processo de estupro contra uma menina de 10 anos. Ele responde ao processo em liberdade.
Ao chegar ao aeroporto de Campo Grande, Sônia reencontrou o marido com quem vive há 16 anos. Emocionada, ela disse que "Deus vai fazer a Justiça". "É uma atrocidade, gente, Uma atrocidade. Não faz isso com um ser humano. Por mais que minha filha fosse o que fosse. (...) Não tenho raiva, não tenho mágoa. Só peço misericórdia porque Deus vai fazer a Justiça."
O bebê, chamado Bruninho, deve morar com a avó em Anhanduí, a 50 quilômetros da capital, onde Sônia mora com o marido e o filho em uma comunidade com cerca de 3,4 mil moradores. No local, a família vive da produção de pimenta.
Fonte: G1
Mãe de Eliza torce para que goleiro não seja o pai do seu neto.
A avó materna do goleiro Bruno, Luceli Alves de Souza, se emocionou ao falar da prisão do neto. Ela disse que não acredita no envolvimento do jogador no desaparecimento de Eliza Samudio.
"Alguma coisa está por trás disso. Não consigo acreditar que o Bruno tenha feito uma coisa dessa. Estou triste demais em vê-lo daquele jeito, antes aclamado daquele jeito, e, agora sendo crucificado por todo mundo. Eu só quero que você saiba, que você continua sendo amado, e, está dentro do meu coração. Fica com Deus, meu filho", falou a avó, visivelmente emocionada.
Em uma visita recente à casa do jogador no Rio, a avó falou que conheceu o amigo de Bruno Macarrão e alertou o neto sobre as amizades e as más companhias.
"Essa turma toda que está sendo citada na televisão, estava toda lá, quando eu fui ao Rio. Eu te falei, eu te avisei, Bruno, essa turma que ele vivia sustentando, dando roupas de marca, deixando andar no carros novos. Eu falei, Bruno, se afasta desses parasitas, que você fica sustentando, se afasta deles", comentou Luceli.
Mãe de Eliza não quer que Bruno seja o pai do neto
A mãe de Eliza Samudio, Sônia Fátima Moura, afirmou neste sábado (10) esperar que o goleiro Bruno não seja o pai de seu neto. Sônia obteve a guarda provisória da criança e disse que não pretende pedir pensão alimentícia.
"Na realidade eu torço para que ele não seja o pai. Melhor seria se ele não fosse o pai. Porque iria no futuro me privar de certos sentimentos porque ele vai querer saber da mãe. E para a criança a gente não pode mentir, afirmou Sônia ao chegar em Campo Grande (MS) com o neto nos braços.
Questionada sobre o porquê de não pedir pensão, ela disse: "Eu posso criar ele. Eu tenho condições de criar ele."
Bruno está preso por suspeita de envolvimento no desaparecimento da ex-namorada Eliza, considerada morta pela polícia. Eliza tentava provar que o goleiro era o pai do bebê.
Sônia não via Eliza há seis anos. A moça morava com o pai desde criança. A Justiça decidiu dar a guarda provisória à mãe de Eliza porque o pai, Luiz Carlos Samudio, responde a processo de estupro contra uma menina de 10 anos. Ele responde ao processo em liberdade.
Ao chegar ao aeroporto de Campo Grande, Sônia reencontrou o marido com quem vive há 16 anos. Emocionada, ela disse que "Deus vai fazer a Justiça". "É uma atrocidade, gente, Uma atrocidade. Não faz isso com um ser humano. Por mais que minha filha fosse o que fosse. (...) Não tenho raiva, não tenho mágoa. Só peço misericórdia porque Deus vai fazer a Justiça."
O bebê, chamado Bruninho, deve morar com a avó em Anhanduí, a 50 quilômetros da capital, onde Sônia mora com o marido e o filho em uma comunidade com cerca de 3,4 mil moradores. No local, a família vive da produção de pimenta.
Fonte: G1